Conto: Minha linda Irmã

Minha linda Irmã
Meu nome é  Erson , sou advogado, tenho 28 anos e moro só em Belo Horizonte num apartamento até grande pra uma pessoa apenas,  em visita na fazenda dos meus pais no interior,  eles me pediram com muito jeitinho para minha irmã, de 20 anos, passasse uma temporada morando comigo em BH para fazer curso pré vestibular.
Disse que podia sim, que seria bom pois me faria companhia.
Ela adorou, me agradeceu, veio me mostrar um afilhadinho dela… Ficou muito Feliz!
Dali mesmo ela já veio comigo pra capital para providenciarmos seu curso, seu quarto, etc.
Ela estava radiante, e sempre fomos muito amigos, confidentes e grudados.
Como não estou namorando no momento, visito muitos sites de pornografia, sempre no notebook  pois minha secretária mexe em meu celular e poderia ver alguma coisa.
Um dia desses cheguei pra almoçar (minha linda irmãzinha cozinhou) e ela veio com uma carinha de safada dizendo que usou meu notebook  pra fazer um trabalho e viu os sites que eu visitava, me chamou de tarado, cachorro em tom de brincadeira.
Fiquei meio sem graça, pois nem lembrei de apagar meus históricos, mas rimos e passou de boa.
Mas isso me acendeu uma luz, que ela já não era aquela menininha magrela da infância, e sim um mulherão e será que ela já tinha dado pra alguém? Será que ainda era virgem?
Comecei a reparar em seu corpo como homem, e não como irmão.  
Estava realmente maravilhosa  e pelo visto era bem safada.
Numa tarde de sábado, cheguei do futebol suado e ia direto pro banho quando ela entrou na minha frente, me segurou pela cintura e me chamou pra sentar com ela na cozinha pois tinha preparado um belo café, disse que tomaria banho primeiro mas ela insistiu que fosse naquela hora e brincou:  Além de me deixar aqui sozinha, ainda vai me privar de sentir esse cheiro de homem suado que eu adoro? Fiquei espantado e ainda mais pela cara de safada que ela fez.
Tomamos esse café, e logo que estava no banho fiquei com um tesão danado em ver minha irmã com aquele shortinho delicioso de malha branco enfiado no rabão moreno, falar aquilo comigo e fiquei de pau duro.  
De repente ela abre o box com uma toalha na mão, dizendo que aquela estava limpa e cheirosa e ficou olhando meu pau duro!  Peguei a toalha agradeci e virei de costas, ela saiu e fechou o box.
Logo depois, sentei na sala para procurar alguma coisa no Netflix, quando ela veio por trás e disse quase em meu ouvido: Quero conversar com você…
Eu, irmão mais velho, disse:  
_O que houve maninha?
Ela pôs sua cabeça em meu ombro e disse com aquela voz rouquinha dela:
_Quero fazer uma parceria com você. Sei que você é um lindo homem que está sozinho e tem suas vontades, eu também passando pelo mesmo problema.
Deixa eu te mostrar, feche os olhos.
Dizendo isso, começou a me beijar no canto da boca ao mesmo tempo que levava minha mão em direção a suas coxas.
Quis reagir, falar algo, mas ela me afogou com um beijo de lingua maravilhoso!  
Tinha que ter forças pra acabar com tudo aquilo, mas era tudo que eu também queria.
Nesse momento ela  já deiada em cima de mim, ela passava a mão pelo meu pau já imenso de duro.
_Cala a boca, fica quietinho e de olhos fechados, mandou minha linda irmãzinha, obedeci.
Senti apenas meu short de cetim (de pijama) que usava, sendo arrancado, deixando meu pau como um coqueiro, senti o calor de uma boca macia e úmida descendo e subindo, me levando ao delíriooo!
Abri  os olhos e deparei-me com a cena mais linda do mundo:  Aquela boquinha linda chupando meu pau, aquele cabelão preto, solto, de lado, e aqueles olhinhos safados me olhando!  E sabia chupar, ao mesmo tempo que descia e subia sua boca, me masturbava com
delicadeza com uma mão e outra alisava minha barriga com suavidade, até que, fiquei tenso porque senti que ia gozar.
Minha maldosa e experiente irmãzinha percebeu e diminuiu o ritmo, levantou-se e fazendo sinal para eu continuar calado, tirou toda sua roupa e montou em cima de mim encaixando meu pau em sua minuscula bucetinha depiladinha, quente e úmida, ela colou seus peitinhos pequenos e perfeitos nos meus e pediu  com voz trêmula (que quase não saiu): goza gostoso dentro de mim e não se preocupe.
E pelos movimentos de cavalgada que ela fazia, gozei horrores dentro de minha irmã, que pra minha surpresa era uma verdadeira tarada! Ela urrava também, parecendo que tínhamos gozado juntos!
Alguns minutos ela em cima de mim, nossas respirações ofegantes e ainda com meu pau dentro dela, e só quando deu sinais de esmorecer  ela me deu um “selinho” se levantou, como nada tivesse acontecido e disse: Hoje vamos sair pra comer pizza, vou pro banho primeiro e logo depois você vem também, antes, limpe essa sujeirinha que você fez aí viu? Se referindo a porra que havia escorrido de sua bucetinha quando ela levantou.
Mais tarde saímos para uma pizzaria, ela estava linda coma calça Jeans, um top branco de mangas longas e com barriguinha de fora, mostrando as belas curvas de seu lindo corpo.  Ela agia como fossemos um casal, sempre de mãos dadas e tal.
Nada do que vivemos, minutos antes, foi dito, apenas seu olhar queria dizer: “Adorei e terá muito mais!”
Naquela noite, ela caladinha, veio pro meu quarto de camisolinha me deu um selinho, e dormiu do meu lado.  
Hoje, sem que nenhuma palavra tenha sido dita, vivemos como marido e mulher, transamos sempre, cada vez melhor que a outra.   Não sei como isso vai acabar, mas nem quero pensar nisso

Conto: De empregada à esposinha

De empregada à esposinha
Depois de três anos trabalhando comigo, como empregada, Dona Ruth, um dia, pediu pra sair. Não poderia mais trabalhar, pois teria que cuidar de uma filha com gravidez de risco no interior.
Sou solteiro, 38 anos, moro só, e, dizendo a verdade, ela era meu braço direito em casa, cuidava de tudo.
Sentiria muito sua falta, mas quando achei que ficaria sem empregada, meio sem jeito, Dona Ruth pediu-me se sua filha mais nova poderia entrar em seu lugar, fiquei tranqüilo, pois, não ficaria sem empregada e em consideração ao longo tempo trabalhou comigo, aceitei, e pedi pra que “Paola” viesse conversar comigo numa segunda feira.
Na segunda, logo cedo apareceu Paola.
Qual não foi minha surpresa ao vê-la: Morena bombom, 22 anos mais ou menos, 1.70, falsa magra, cabelão preto, cinturinha fina, coxas grossas e peitinhos deliciosamente perfeitos!
Uma boquinha pequena e carnuda, Bumbunzinho empinadinho, fiquei louco, mas me contive!
Como já veio disposta a ficar pro trabalho, perguntou-me se eu me incomodaria se usasse roupas mais confortáveis pro trabalho, eu disse que não importava, e que poderia ficar a vontade, logo apareceu com um short (nem tão curto) mas que deixava á mostra suas belas pernas, bem torneadas e lisas!
Naturalmente, não consegui tirar os olhos, e com um sorrisinho Paola agradeceu a oportunidade e disse: _Vamos lá? Pode me passar logo o serviço! Sendo (ou querendo ser) natural.
Mostrei-lhe a casa e o serviço, dando total liberdade pra coordenar tudo, como sua mãe fazia!
Com uma semana de trabalho, estava louco por Paola, seu jeitinho, meigo e ao mesmo tempo malicioso, o dia que disse não ter namorado, vibrei!
Paola me cercava de alguns mimos que não estava acostumado.
Tenho uma agência de carros e motos ao lado de minha casa, ou seja, estou em casa sempre.
Era tudo nas mãos: Suco, água, café, biscoito, sem que pedisse, via seu empenho em me agradar.
E com isso eu estava no céu!
Com pouco tempo já não era mais uma relação Patrão/Empregada. Ela tomava conta das minhas coisas, de tal forma, que não precisava pedir nada.
Foi mudando minha casa, meus horários, meus costumes, mas tudo pra melhor.
Ela me provocava cada dia mais, descaradamente, com seus shortinhos mais curtinhos, seus agradinhos e seninhas de ciúmes dela, era freqüente acontecer!
Primeiro feriado prolongado, sentados á mesa do almoço (almoçávamos juntos) disse que lhe daria folga nos quatro dias (sexta, Sab., Dom. e Segunda) ela arregalou seus lindos olhos e disse em tom de súplica: Aaaahhhh nãããããão! Já ia mesmo comentar com você sobre a piscina,
porque não a usa?
Minha piscina estava realmente, muito tempo sem usar, vazia e empoeirada.
_Porque diz isso? Perguntei.
_Eu não tenho pra onde ir nesse feriadão, queria encher a piscina e vir tomar um sol aqui com você.
E não vá dizer que quer sair, viajar… Você não me pediu, e agora também, não deixo mais! Disse ela sorrindo, brincando!
Animei-me com a inusitada proposta, estava louco pra vê-la de bikini e somente nós ali, seria muuuito bom!
No mesmo dia, chamei uma firma especializada pra cuidar da piscina.
Pedi a Paola que se trocasse, pra receber esse pessoal com roupa mais comportada, não com o shortinho que usava, ela sorriu feliz e disse: _Uso porque adoro ver você babando!
Acha que não vejo você me encarando? Mas me troco sim, adorei saber que sente ciúmes de mim.
Pela primeira vez toquei em Paola, como estava sentada á mesa, do meu lado, pus a mão em seu joelho e com carinho fui subindo alisando sua coxa inteira dizendo: _Como não sentir ciúmes de você! Ela colocou sua mão por cima da minha como que concordando com minha atitude!
Na sexta-feira (já feriado) piscina cheia, limpinha, decorada, cadeira, mesas, guarda sol e espreguiçadeiras novas, chega Paola com um lindo shortinho de brim branco, uma camisetinha lilás, sandálias, e um enorme mochilão nas costas, cabelo solto, um verdadeiro sonho!
Apesar de ainda ser cedo (por volta de 9:00hs), Paola quis ir pra cozinha pra adiantar algo pro almoço. Impedi, colocando em sua mão uma latinha de cerveja dizendo: Hoje você é minha convidada, vá se trocar, que vou preparar um tira-gosto pra gente.
Quase perdi a fala quando Paola apareceu com um biquíni verde limão minúsculo. Apenas tampava seu lindo capuzinho, ela percebendo minha cara de bobo, sorriu e disse dando uma voltinha: _Gostou do modelo, ou da cor?
_Gostei de você Paola, ta linda! Ou melhor, és Linda!
Fui me trocar, coloquei uma sunga azul claro, quando voltei, ela estava deitada na toalha estendida na grama, tomando sol, dei um gole na cerveja e caí na água.
Chamei pra vir e ela veio, descendo escadinha com aquele rabão gostoso quase em minha cara! Segurei-a pela cintura, ela virou-se de frente pra mim e colocando seus braços em meus ombros, nos beijamos bem gostoso! Levei de vagarinho pro meio da piscina! Ela me olhava, dava um sorrisinho e nos beijávamos novamente!
Num abraço mais apertado puxando-a pela cintura contra meu corpo, ela percebeu meu pau duro tocando seu capuzinho e começou me alisar as costas, depois o peito, abaixando um pouco mais ela lambeu e beijou meus mamilos, meu pau estourava dentro da sunga e fazia questão de esfregá-lo agora em sua barriga.
Levei minha mão em seu lindo montinho, ela deixou escapar um gemidinho. Procurei ir levando-a pra margem da piscina, e pegando pela cintura sentei-a na beradinha e fiquei olhando aquelas coxonas lindas e aquele capuzinho que o bikini verde mal tapava!
Alisava aquelas coxas morenas, sentindo-as em minhas mãos! Comecei a mordiscar a parte interna de suas coxas, senti ela abrindo mais as pernas, e num gesto de total entrega, deitou-se á margem da piscina, puxei seu quadril pra mim, e mordi de leve sua chaninha por cima do biquíni. Por fim, puxei de lado o pouco tecido que escondia aquele lindo tesouro, e deparei-me com a mais bela bucetinha que já havia visto! Totalmente depiladinha, pequenininha uma fentinha deliciosamente cheirosa. Esfreguei minha boca ali, com movimentos circulares, beijava, chupava e lambia, fazendo-a delirar de prazer… Apenas gemia baixinho, louco de tesão, tirei de vez a tanguinha que ainda vestia e puxei pra dentro da piscina novamente.
Tirei minha sunga e agora frente a frente com ela disse: _Estou louco por você Paola, desde que te vi. Ela sorriu respondendo que também.
Abracei-a chupando sua língua, enquanto aninhava meu pau entre suas coxas, ela desvencilhou-se do top, me oferecendo seus lindos seios redondinhos, de biquinhos pontudos.
Chupei, beijei, mordi aquelas delicias.
Depois de nos curtirmos muito, saímos da piscina e agora deitado de costas na toalha, Paola ajoelhou-se e depois de manipular bem meu cacete com suas mãozinhas, colocou-o na boca, chupando com uma delicadeza que quase me fez gozar na hora. Alisava minhas coxas enquanto meu pau sumia dentro daquela boquinha quente e macia. Puxando o cabelão negro pra trás, pude ver que meu pau quase não cabia naquela boquinha linda! Estava deitado entre as pernas de Paola, que agora veio ao meu ouvido e disse: _Pauzão gostoso!!! Delícia!!!
Agora enfie ele na minha menininha… E veio descendo de ré, até poder ela mesmo “encaixar” na entrada de sua grutinha.
Estava muito molhadinha, mas demorou um pouco até meu cacete sumir dentro daquela deliciosa mulher.
Me dando espaço pra “bombar” dentro dela, o fiz delirando de prazer, ao ver seus seios durinhos balançando a centímetros de minha boca, e aquele rostinho de olhos fechados e aquela boquinha cheirosa dizendo: _Vai meu gostooooso, deliciaaaaa!
_Vou gozar minha linda!
_Goza na minha boca, já descendo de cima de mim e me punhetando, com meu pau em sua boquinha.
Explodi num orgasmo violento, a sensação que não iria mais parar de ejacular, olhei e vi que boa parte da minha farturenta porra, Paola tinha engolido, mas muita ainda, escorria nos cantos da sua boquinha.
Ela ficou bom tempo esfregando meu pau melado de porra em sua boca, rosto, peitos, antes de dizer: _Queria que sua primeira gozada fosse na minha boca meu patrãozinho…
Já com fome, fomos pra cozinha apenas preparar, o que já tinha pensado pra nós naquele feriadão.
Fudemos muito, durante todo o feriado, Paola nem pra sua casa voltou, passamos todos os dias daquele feriadão juntos!
Dormiu comigo, em minha cama (que é de casal) e de lá não saiu até hoje, contratei outra empregada, porque Paola hoje é minha esposa. Nos casamos alguns meses depois desses acontecimentos.

Conto: Descobri uma tarada!

Descobri uma Tarada!
Em visita a casa de minha irmã num fim de semana, comecei reparar Amanda, a enteada de minha irmã, era realmente linda.
Morena, cabelos pretos (compridos), rosto largo, lindas covinhas quando sorri, boca carnudinha, lindo sorriso, olhos grandes e negros emoldurados por uma sobrancelha grossa.
Barriguinha malhada, coxas morenas, lisinhas e grossas, terminando num bumbum arrebitado e cinturinha fina um verdadeiro violão.
Sempre muito risonha e alegre, mas com um olhar maldoso e penetrante e que desconcertava agente.
Sua beleza juvenil, fazia de Amanda, um sonho secreto pra qualquer homem desse planeta.
        Quando anunciei que iria embora, (algum tempo depois do almoço em família.
Amanda, pediu-me (em tom confidencial) que olhasse seu notebook pois estava com defeito, pois sou técnico em informática.
Quis olhar na hora, tentar resolver ali mesmo o possível defeito, mas ela pediu pra levá-lo pra casa e me fez prometer que ninguém mais “mexeria” no seu notebook, apenas eu, me passou a senha de usuário: AMANDAFURACÃO. Lógico que em segredo também. Assim fiz, prometi.
Achei se tratar de uma máquina com problema e levei-o pra casa.
Quando só, em casa, liguei o laptop e não identifiquei defeito algum, tudo normal.
Identificando quais programas tinha e olhando seus arquivos, dentre tantas bobagens de meninas, uma sub-pasta dentro de “Minhas Imagens” de nome “PUT” uma enorme surpresa:
Um verdadeiro arsenal de fotos, Entre os vídeos (gravados com a webcam do notebook) vídeos de Amanda semi-nua, dançando sensualmente, mostrando bem de pertinho seu lindo “capuzinho” e seios lindos á mostra.
Fotos tiradas diante do espelho onde aparecia apenas de calcinha ou completamente nua, deixando aparecer seus ralos pelinhos e seu lindo montinho.
Apesar de espantado, me deliciei com tudo que vi.
Na verdade, Amanda, apesar de novinha, era uma verdadeira puta!
No dia seguinte, abri a loja/oficina e tão logo meu funcionário chegou, voltei pra minha casa.
Sabia que Amanda estaria só em casa naquela hora, e liguei pra lá.
Ela mesmo atendeu com voz de sono.
_Oi Mandinha! Seu PC tá pronto!
_Hummm que bom! O que era? Com tom de inocência.
_Era um vírus chamado:
“Adorei a surpresa”. Quer vir até aqui em casa buscá-lo?
_Claro Titio postiço! Estou indo agora!
Pouco tempo depois toca o interfone, era ela. Usava apenas um camisão de malha preto estampado curtíssimo.
Tranquei a porta e já tocava uma música bem gostosa. Sentei-me no sofá.
Ela, de pé, diante de mim, apenas me olhava.
_Dance pra eu ver, como nos vídeos, vai! Pedi.
Depois de um sorrisinho malicioso, disse: Gostooooou né?
E começou uma dança sensual, onde levantava seu camisão já curto, deixando aparecer suas lindas coxas morenas e sua calcinha fio dental preta amarrada na lateral. Amanda era mesmo safada!
Fui desabotoando minha calça, e vi que ela arregalou os olhos diminuindo o ritmo da dança, disse pra continuar.
Tirei meu pau pra fora, já grande e pronto para aquela fêmea no cio.
Agora tira esse camisão. Mandei enquanto me masturbava, ela de olho em meu cacete! Tirou o vestidinho de tecido leve que usava ficando apenas de calcinha e Top tomara que caia rosa estampado.  
Diante daquela garota deliciosa, suas coxas grossas e lisinhas, não me contive, levantei-me e a abracei por trás encaixando meu pau entre suas coxas, sentindo seu maravilhoso rabo em minha virilha. Enfiei minha língua em sua boca, num beijo imoral, indecente, demorado e excitante!
Ela rebolava gostoso, enquanto eu beijava sua nuca e segurava seus lindos seios com carinho.
_Adorei a surpresa sua safada! Disse em seu ouvido.
_Sempre quis você meu “Titio”. Respondeu com voz rouca.
Levei pro meu quarto. Colocando-a em minha cama, fui direto abocanhar aquela linda bucetinha que já conhecia dos vídeos.
Tirei sua tanguinha preta, e por segundos, apenas admirei aquela linda visão: Suas lindas coxonas morenas, um delicioso capuzinho, dando, numa linda e minúscula bucetinha, úmida, depiladinha.
Caí de boca chupando-a, enfiei minha língua em sua bucetinha, esfregava minha boca como num beijo de língua naquela buceta melada e cheirosa.
Sentia seu prazer quando ela apertava minha cabeça contra si dizendo:
_ Não pára, não pára, deliciaaaaa!
Primeiro contraindo-se toda, depois de alguns segundos, totalmente relaxada!
Levantei e apontei meu pau em direção ao seu rosto, tava duro como pedra!
Ela segurou, batendo uma rápida punheta, sua mãozinha mal circundava meu pau e demonstrando não ter pressa, passava a língua na cabeça do meu cacete, logo enfiou-o na boca, começando um delicioso “vai-vem”.
Forçava como se quisesse engolir todo, e olhando com sorrisinho safado disse:
_Delícia de pau! Ainda quero engolir todinho!
_Vai conseguir sim! Respondi. _Vamos treinar até que você consiga minha safada!
Alguns beijos e chupando aqueles lindos peitinhos durinhos, eu já estava pronto pra fuder aquela linda ninfeta ninfomaníaca.
Fiquei de pé e colocando-a de quatro na cama, como no vídeo, Amanda já não era virgem, mas foi uma penetração difícil era muito apertadinha.
Ela me chamou e fui penetrando bem gostoso em sua chaninha molhadinha, meu pau era lentamente engolido por aquela grutinha, ela rebolava de vagarinho, gemendo baixinho!
A visão era maravilhosa: Aquela rabão lindo, cor de caramelo, com marquinha de biquíni! 
Segurei-a pela cintura e comecei a comer, bombando cada vez mais forte e rápido, o som de sua bundona batendo em minha virilha me enlouquecia!
Fodi Amanda naquela posição até explodir num gozo forte e violento!
Fiz menção de tirar antes de gozar, mas ela pediu: Eu me previno, goze dentro,enchi aquela fendinha deliciosa com minha porra quente e abundante!
          Caímos exaustos e ficamos meio que “namorando” por um tempo,
Ela sorria, e brincava com o meu pau, que depois de um certo tempo começou a reagir, me surpreendi com meu vigor, mas Amanda ajudava, era linda e deliciosa!
Ela lambia, chupava, beijava-o, adorava tudo aquilo, era verdadeira putinha.
Amanda era um poço de perversão, e eu adorei saber.
Depois de um beijo delicioso ela falou baixinho em meu ouvido com sua voz rouca: Morro de vontade de dar o rabinho (que nunca deu) mas tenho medo de doer…
Ouvindo isso comecei a brincar com aquele cuzinho, molhei meu dedo com muita saliva e enfiei de vagar em seu rabinho.
Ela disse:
_Mas tenho medo! Ainda não usei ainda!
Não respondi nada e continuei brincando naquele anelzinho rosado.
Logo eram dois dedos. Ao sentir que já estava bem gostosinho, tirei meus dedos dali, ela ficou de quatro na cama com o rabinho empinado, encostei a cabeça do meu pau naquele cuzinho.
Senti meu pau sendo engolido por aquele delicioso anelzinho.
Ela gemeu gostosinho, segurei-a forte pela anca, e beeem de vagarinho acabei de atolar até o fundo e não mexi mais.
Sentia seu cuzinho pulsar no meu pau.
Amanda quase chorava, notei que ela foi parando de gemer, comecei a bombar de vagar.
Eu dizia frases imorais pra ela:
_Mais um sonho realizado gostosinha? Agora está dando o cuzinho, toma!
Vou te deixar mais vagabunda ainda!
Tem que aprender a dar pra homem de verdade sua putinha!
Percebi que pouco tempo, já não reclamava mais e até rebolava de vagar.
Parei o movimento que fazia e pedi pra ela mexer, ela bombar…
Obediente, ela começou a bater com o rabo em mim.
_Vem santinha, quero que goze com o pau no rabinho!
Ela me xingava com todos os palavrões que conhecia.
Ameacei tirar de sua bunda e perguntei:
_Então quer que eu pare? Quer que eu tire meu pau do seu cú?
Ela respondeu: _Continua comendo meu rabo, não judia, seu puuuto!!!
Olhava praquele corpão, bundão delicioso, coxas lindas, aqueles peitinhos que mal mexiam de tão durinhos, e aquele rostinho angelical.
Ela se masturbava num ritmo louco, e senti que gozara momentos antes.
Aumentei meu ritmo e novamente gozei gostoso dentro daquele cuzinho que acabara de inaugurar!
Tratei-a com todo carinho possível, mas correspondendo às suas safadezas, curtindo aquele corpão adolescente, perfeito e gostoso.
Transamos sempre à partir dali.
Amanda sempre que pode mata aulas aqui em casa, abriu o jogo pra uma amiga sua de escola que disse querer participar da nossa festinha, estou aguardando. 
Se acontecer será outro conto!
Até hoje como Amanda, a linda e sorridente adolescente, enteada de minha irmã.

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